Autor: Jefferson Barbosa

Pós-doutorando no Software Engineering and Applied Computing (SEAC) da Universidade de Pernambuco, com foco em Inteligência Artificial e Gerenciamento de Projetos, além de doutor e mestre em Ciência da Computação pelo Centro de Informática da UFPE, especializado em métodos preditivos e quantitativos para gerenciamento de riscos e incertezas. Possui MBA em Gerenciamento de Projetos pela Fundação Getúlio Vargas e especialização em Finanças pela PUC-RS. Como educador, ministra cursos em áreas como Machine Learning, Big Data e empreendedorismo no Unipè e Universidade de Pernambuco (UPE). Pela Fabwork (startup paraibana), ministrou cursos de Ciência de Dados, Machine Learning e Inteligência Artificial para Gerdau, Heineken, Leroy Merlin, Aché, CBMM, Energisa, Porto Seguro e B3.

Tenho hoje 45 anos, o que significa que sou do tempo em que os alunos faziam pesquisas indo em bibliotecas, pesquisando por livros físicos e tirando xérox das páginas que seriam lidas para escrita (à mão) do trabalho solicitado pelo professor da escola. Isso claro tinha seus prós e contras. Lembro que passávamos praticamente um dia inteiro buscando os livros (com ou sem ajuda dos bibliotecários) para depois sair com um calhamaço de páginas xerocadas para continuar os estudos em casa e depois ter que escrever o trabalho em páginas e mais páginas munidos apenas de papel pautado, caneta e…

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Antes você só precisava conhecer os termos da sua área. Se você é empresário, basta saber o que é ROI – retorno sobre o investimento, capital de giro, fluxo de caixa e plano de negócios. Conhecer esses termos e os jargões em torno do produto que você vende era suficiente para resolver a vida. Hoje não. Parte disso mudou com a chegada dessa tal de Inteligência Artificial. Isso não era um termo usado apenas pelo pessoal de TI? Sim, você tem razão, mas da mesma forma que termos como internet, www e computação em nuvem, romperam as barreiras da área…

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Tenho defendido nas minhas palestras que perspectiva é poder. Quando digo perspectiva estou utilizando a semântica da palavra que vem do latim e significa ver através, ou seja, ver algo além da sua superfície, ver algo com mais profundidade. Defendo nesse texto a necessidade de termos uma perspectiva com relação a forma como a IA vai nos ajudar ou nos destruir. Ter uma perspectiva, independente de qual seja, será importante para o desenrolar da nossa forma de trabalho nos próximos anos. Como em qualquer momento de transição temos aqueles que têm a perspectiva mais positiva de que a IA vai…

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