A Universidade Federal de Campina Grande (UCFG) atrai milhares de estudantes do mundo todo em busca de formação em engenharia química. Durante um projeto conjunto com a Petrobras, os alunos de engenharia química projetaram, implementaram e executaram um pacote de engenharia de processos utilizando ferramentas de simulação AVEVA. Hoje, por meio do Programa Acadêmico AVEVA, os alunos de engenharia química têm contato diário com as soluções que melhor preparam suas carreiras, utilizando ferramentas modernas de engenharia de processos.
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“Aprender sobre o software durante a graduação em engenharia química certamente fez a diferença na minha carreira. Principalmente na área de transformação digital. As soluções da AVEVA foram essenciais na minha formação.”
-Willy Araujo, Aluno de Mestrado em Engenharia Química, UFCG
Construindo relacionamentos com universidades focadas em tecnologia
Conhecida como o Vale do Silício brasileiro, Campina Grande é uma cidade universitária com aproximadamente 400.000 habitantes. A universidade conta atualmente com cerca de 16.000 alunos em diversos cursos de graduação e pós-graduação, enquanto o curso de engenharia química, com cursos de graduação e pós-graduação, conta com cerca de 350 a 400 alunos matriculados.
É na UFCG que os alunos de engenharia química se preparam para suas carreiras, ganhando exposição a ferramentas de engenharia e simulação por meio do Programa Acadêmico AVEVA, um programa de acesso à nuvem oferecido às universidades como uma forma de expor os alunos a soluções de simulação de processos do mundo real.
“Meu objetivo com este projeto é promover nosso Programa Acadêmico AVEVA e causar um impacto na cultura universitária global, mostrando nosso comprometimento em investir no futuro do mundo da engenharia química e de petróleo e como expomos os estudantes de engenharia química ao novo paradigma em engenharia de processos: Simulação de Processos AVEVA.”
-Mihaela Hahne, Diretora Global de Desenvolvimento de Negócios – Academia, AVEVA
Exposição em primeira mão com benefícios a longo prazo
O primeiro contato da UFCG com o Programa Acadêmico AVEVA ocorreu em 2011, durante um projeto conjunto com uma planta de controle de processos da Petrobras. Alunos de engenharia química tiveram contato com o AVEVA PRO/II Simulation e o AVEVA Dynamic Simulation para o desenvolvimento de uma metodologia técnica para toda a planta que identifica variáveis de processo usando um complemento complementar para Excel.
A experiência com as soluções AVEVA proporciona um diferencial para os alunos de engenharia química da UFCG. Eles têm contato com diversos cenários industriais que simulam a realidade, o que aprimora sua capacidade de avaliar e atuar em futuras situações reais. Além disso, o fácil acesso às soluções AVEVA durante o desenvolvimento proporciona aos alunos uma vantagem no mercado de trabalho. A familiaridade com a transformação digital ao final da faculdade os prepara melhor para uma colocação profissional na área de engenharia de processos.
“Com a AVEVA, nossos alunos têm acesso direto a cenários industriais, adquirindo conhecimentos mais específicos, estando realmente preparados para enfrentar os desafios da vida profissional.”
– Dr. Heleno Bispo, Professor de Engenharia Química, UFCG
Ganhar experiência no mundo real com ferramentas de nível profissional
O desenvolvimento da modelagem de processos nos cursos de engenharia química da UFCG é essencial para a formação da universidade e de seus alunos. Compreender as etapas da modelagem de processos, desde as equações matemáticas até a aplicação da simulação, é fundamental para uma formação abrangente. Com as plataformas, o suporte e a estrutura em nuvem da AVEVA, os alunos podem obter toda a formação necessária para um futuro na engenharia.
O ambiente aberto do AVEVA Process Simulation oferece uma oportunidade única para os alunos verem como um simulador funciona. O software permite a inclusão de novas rotinas, equações diferenciais e todo aquele contexto que vemos na teoria e que pode ser verdadeiramente aplicado na prática em um simulador.
– Dr. Heleno Bispo Professor de Engenharia Química da UFCG
