
Enquanto Uber e Waymo estão em passos largos para substituir os motoristas humanos por carros autônomos, a Amazon quer entrar no jogo e trocar os entregadores humanos por robôs humanoides. E como parte da estratégia, decidiu construir um parque temático com obstáculos no escritório para treinar seus exército:
- No lugar das montanhas russas, entram as escadas;
- No lugar do barco pirata, entram as esquina;
- No lugar do zoológico, entram os cachorros;
- No lugar do Mickey, entra Jeff Bezos.
A Amazon já usa robôs nos centros de distribuição, mas com tarefas bem mais repetitivas. Esses treinamentos para os humanoides de entregas precisam ser mais complexos, pois simulam situações desconhecidas, ensinam movimentos humanos e até adicionam capacidade de improvisação..
Os dados para treinamento podem ser coletados dentro de casa mesmo, já o leque de fornecedores é formado pelo seguinte time:
- Para os carros elétricos: utiliza as vans elétricas da Rivian em uma frota que deve chegar a 100.000 até 2030.
- Para os softwares: dá preferência para os modelos open-source chineses como a DeepSeek-VL2 e o Qwen da Alibaba.
- Para os robôs humanóides: está testando os robôs da Digit e da Unitree – que sai pela bagatela de US$ 16k.
A Amazon é uma das maiores empregadoras – de humanos – do mundo, com +1,5 milhão de funcionários, atrás apenas do Walmart. Se os planos forem bem sucedidos, o trabalho de ~900k amazonianos que trabalham nos centros de distribuição e ~275k amazonianos que trabalham exclusivamente com entregas estão na linha.
Mas se a linha de funcionários está com tendência de queda, a linha de margem de lucro, por outro lado, ruma ao infinito e além.
Fonte: TECHDROP
